terça-feira, 2 de junho de 2015

Aprendendo a viver com o que tenho



Terminei o mês de maio colocando em prática o que Charles Darwin falou: "Não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente. Mas o que melhor se adapta às mudanças".
Não desejo ser considerada uma sobrevivente neste mundo, o que quero, e vou conseguir é ser vista como uma "vivente". Sim... Alguém que está nesse planeta para deixar uma marca, uma história boa de ser contada, alguém que deseja viver nesse mundo de forma que não precise se arrepender mais de atos impensados ou mal avaliados.
Também não desejo ser conhecida apenas como uma pessoa inteligente que usa o que aprendeu apenas para seu próprio bem, sem saber dividir, sem saber repassar, sendo egoísta ao ponto de armazenar tudo o que sabe dentro do seu próprio cérebro sem acrescentar nada mais a isso.
Quero ser conhecida como a "adaptável", sim, desejo me adaptar às mudanças que nesse mês começarão a ocorrer em minha vida. E para que isso ocorra tive que tomar algumas decisões práticas nesse sentido.
A primeira decisão foi a de aprender a frear meus instintos mais femininos e parar de olhar sapatos, blusas, chocolates, e tantas outras coisinhas que me faziam gastar muito mais que o necessário. Não sou uma colecionadora de artefatos, mas confesso que o cartão de crédito indiscutivelmente era meu parceiro e cúmplice nessa loucura desenfreada de adquirir tudo o que os meus olhos admiravam. Então determinar que o cartão de crédito só seria usado para alimentação e saúde fora algo que prometi a mim mesma.
A segunda atitude importantíssima fora resolver situações pendentes que vinha adiando a meses. Não imaginava como uma conversa honesta me ajudasse a resolver 70% dos meus problemas, claro que junto a isso eu teria que me adaptar às novas normas que eu me propusera a cumprir de aquele momento em diante. Isto serve para débitos bancários, em lojas, de cartão de créditos e até em se tratando de relacionamento afetivo e familiar uma boa conversa pode ajudar a zerar e recomeçar do zero.
E por último, e mais importante conviver com as mudanças sem lamurias. Não adianta tomar tantas atitudes e depois chorar, reclamar, pensar negativo e sentir saudades dos velhos vícios.
Por isso, antes que a vida vire um caos.... mude.
Antes de dizer que não conseguirá viver de forma diferente... adapte-se.
E depois que isso acontecer não volte aos velhos hábitos.
Reparta ideias, doe roupas e sapatos, faça o bem mesmo que seja uma pequena atitude, enriqueça a sua vida construindo uma história melhor.
Estou nessa fase de adaptação, aliás esse é o primeiro mês de enfrentamento. O primeiro mês de uma nova forma de viver, uma nova forma de pensar e agir... Um novo momento  necessário para poder dormir em paz e tranquilamente.
Uma boa noite.
Que Deus esteja presente nos teus atos e no teu coração,


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