O REI LEÃO

No último dia 21/07/2013 tive o prazer de ir ao teatro Renault assistir à peça o Rei Leão.

Logo de inicio fiquei impactada com a abertura do espetáculo, houve uma interação com a plateia nas laterais atores dançavam e cantavam enquanto animais gigantes subiam ao palco pelos corredores do piso inferior do teatro.

Eram enormes girafas, elefantes que entravam ao som de uma música que nos faziam lembrar a selva e a vida natural que estamos a cada dia perdendo.

Alguns valores familiares eram representados pelo elenco, como a obediência que o pequeno Simbá teria que ter, e o preço que pagou por não escutar a voz de seu pai.

Bom... É claro que não vou contar a história para vocês não, o que quero é que pensem na possibilidade de poder ver algo tão lindo como vi.

Se você me perguntasse do que mais gostei, eu diria que foi dos vilões: A hienas são muito engraçadas e bobas, e Scar o tio de Simbá um ator fantástico, com a dose certa de ironia e movimentos felinos que levam a gente a crer que estamos vendo um animal interpretando.

O teatro estava lotado, isso prova que a peça é de qualidade.

Nas dependências do teatro podemos comprar lembranças como: camisetas, pulseiras, canecas e o rei leão em pelúcia. É só preparar o cartão de crédito!

O estacionamento fica ao lado da casa de espetáculo, facilitando o acesso.

Então... Não perca tempo!

Porque você vai rir e se emocionar muito com a historia do pequeno leão que se tornou um Rei.

MARJORIE EM “FRUTO PROIBIDO" texto 17

Marjorie ouvia tudo aquilo e se angustiava. E às vezes gostava. Sentimento ambíguo que a dominava constantemente enquanto ia bebendo através dos seus ouvidos aquilo que seu corpo queria aceitar, mas não lhe era permitido desfrutar. Um fruto proibido. 

E como todo fruto ele era doce e suculento, ao seu toque Marjorie estremecia, seus beijos tinham sabor de néctar e seu cheiro a inebriava tanto que entontecia. Mas era atraente demais, desejado demais e pecaminoso.

Marjorie não conseguia entender o que a estava arrebatando, uma voz a chamava constantemente e dizia para seguir em frente, dizia pague o preço e viva esse amor e quando a noite Marjorie se via sozinha pensava que ultrapassaria os limites da sua consciência pelo menos uma única vez, mas quando despertava sua coragem para transgredir as normas a dominavam de novo e desistia.

Mas o fruto continuava ali... Sussurrando lindas palavras de amor, envolvendo-a com seu aroma adocicado e forte, inebriando seus sentidos e Marjorie enrijecia nessas idéias absurdas de poder lutar sozinha contra as tentações que ele representava em sua vida.

Doces tentações regadas a juras de amor e eterna felicidade, mas Marjorie não conseguiu acreditar apenas em palavras vãs, queria entender os sentimentos palpando cuidadosamente e comprovando sua lealdade a ela. Ele repetia palavras de amor, mas ela desejava mais do que palavras, queria os atos de amor muito mais que escutar o som inebriante que essa palavra produzia nela.

NÃO SEI COMO ACONTECEU

Apenas um texto despretensioso que fala sobre os modos de si ver livre de um problema. 

Hoje a inspiração fugiu da minha mente, os meus segredos ficaram a vagar por um mar de desilusões e fracassos.

Os delírios da minha cabeça se formaram tempestade que agora está para desabar.

Os fracos da minha mente se tornaram um nada que me faz chorar de tanto sofrer.

Puxa vida! Que situação caótica essa.

Algumas vezes me sinto assim também, aliás, muitas vezes, confesso que preciso de alguma inspiração externa para poder estar aqui  com vocês, às vezes a busco em estórias que ouço de uma amiga, em músicas que ouço no You Tube, nos vários casos postados  em algum blog que leio ou muitas vezes a encontro cravada em mim mesma.

Tempos atrás estava conversando com um amigo pelo MSN e ele me dizia estar muito deprimido e sofrendo, eu disse pra ele que resolvi transformar minhas dores em poesia, em textos. Que foi um modo prático que encontrei para aprender a driblar os problemas que afinal de contas todo ser vivo tem, e eu não sou diferente.

Mas às vezes... Bom...

Às vezes é difícil até chorar, não é mesmo! Derramamos tantas lágrimas que parece que nosso corpo fica farto de produzi-las e elas simplesmente não vêm à tona. Esse é o pior momento, quando não temos mais lágrimas, o escape natural que nós mulheres usamos para desabafar e por pra fora toda nossa angustia.

Eu também faço uso desse método muito eficaz de livrar-se das dores, mas utilizo outros métodos também. Escrevo como já disse, falo com amigos na net e por muitas vezes acabo rindo da situação. Afinal de contas, os problemas acabam se resolvendo e se perdemos tempo pensando muito neles viram é tempestade, daquelas em alto mar, que a gente olha para um lado e para o outro e não vê nenhum bote salva vidas à disposição.

O que fazer então?

Bom... Acredito que algumas de vocês comecem a utilizar o primeiro método de escape que é “chorar muito”, mas acabando as lágrimas, o que nos resta?

Resta-nos tentar resolver isso que nos aflige tanto!

Sei que as mulheres falam demais, aliás, isso todos sabem. Mas muitas vezes falamos tanto e acabamos por colocar nosso problema no meio de tantas palavras desconexas que ninguém consegue nos ajudar e nem compreender. Nem nós mesmas.

Que tal atacar esse bichinho que pega no nosso pé de forma mais eficiente. Enfrentando de frente, tente se colocar observadora do seu problema, quando consigo fazer isso, sinto que é muito mais fácil me ver livre dele.

Pense nisso, e boa sorte pra você.

E pra mim também, claro...pois ninguém é de ferro

Boa tarde para todos.

Espero que gostem do vídeo

beijuss